quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Reflexão

"As pessoas bem sucedidas não são aquelas que têm menos problemas.
São as que nada as impedem de ir avante."
Postado por Rogério Assunção

Estrelas e Cometas


Durante as celebrações de natal há sempre quem inicie uma conversa sobre a estrela de Belém e os mais empolgados a definem como cometas. E esta discussão aliada à comemoração do dia da confraternização universal me fez lembrar de uma historia sobre estrelas e cometas.
Há pessoas estrelas e pessoas cometas. Os cometas passam, apenas são lembrados pelas datas em que passam e retornam. Os cometas desaparecem.
Há muita gente cometa! Passa pela vida da gente apenas por alguns instantes. Gente que não se prende a ninguém e que a ninguém se prende. Gente sem presença. Assim são as pessoas que vivem numa mesma família ou igrejas e passam um pelo outro sem serem presentes.
Mas há pessoas que são estrelas. As estrelas permanecem. Os amigos verdadeiros são como estrelas. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas fica a marca no coração. Nosso coração não deve enamorar-se de cometas, pois estes apenas atraem olhares passageiros. E muitos são cometas. Passam, a gente bate palma, mas logo desaparecem. Ser cometa não é ser amigo. É ser companheiro por instantes, muitas vezes. Por interesses mesquinhos. É explorar o sentimento humano. Importante é ser estrela, permanecer, estar presente, marcar presença. Estar junto, ser luz... Ser calor... Ser vida.
A solidão de muitas pessoas é conseqüência de não poderem contar com alguém. A solidão é o resultado de uma vida cometa! Ninguém fica. Todos passam. E a gente passa pelos outros... Há necessidade de se criar um mundo de estrelas. Todos os dias sentir sua luz e calor.
Assim são as vidas estrelas. Pode-se contar com elas. Elas são presença. São coragem nos momentos difíceis. São luz nos momentos escuros. São segurança nos momentos de desanimo. São direção quando nos sentimos perdidos. Ser estrela nesse mundo passageiro, neste mudo de pessoas cometas é um desafio, mas é acima de tudo, uma recompensa.
Que os nossos relacionamentos sejam relacionamentos de verdadeiros amigos, que os nossos relacionamentos e a nossa vida, assim como a estrela de Belém, sirvam para anunciar que onde estamos estar a VIDA!



Adaptado por Pr. Roberto Amorim

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Nós não Somos Nada

Antes de conhecermos a Cristo nós erámos nada, quando passamos a conhece-lo fomos promovidos a nada, para que Cristo seja tudo em todos.


Pr.: Luciano Santana

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

AMAR É PERDOAR

O amor é basicamente do coração, mas todos nós temos tentado desviar-se do coração, porque ele não é lógico, não é racional.
O coração não tem lógica, mas tem sensibilidade, perceptividade.
E se a questão de escolha entre a mente e o coração se levanta, dê razão ao coração, porque a mente é uma criação nossa e está sujeita a erros.
Se você ama uma pessoa, então você não interfere na privacidade dela. Você deixa intocada a privacidade dela.
A exigência básica do amor é: "Eu aceito a outra pessoa como ela é". O amor nunca tenta mudar a pessoa em função da gente.
Você não tenta moldar a pessoa e deixá-la do seu jeito - o que tem sido feito em todos os lugares do mundo...
Se você ama a pessoa, não existem condições. Se você não ama, quem é você para impor condições?
O ciúme é algo feio que está por trás desta coisa linda que é o amor. Se apesar do ciúme o amor ainda permanece, então você tem algo valioso em sua vida, que vale a pena.
Por que ser possessivo? A possessividade mostra simplesmente uma coisa - que você não consegue confiar.
A confiança é certamente um valor mais alto e importante no amor.
O amor é lindo quando acompanhado de confiança, porque o amor não pode existir sem a confiança.
Estarem juntos é um aprendizado enorme - em perdoar, em esquecer, em compreender que o outro é tão humano quanto você.

ROGÉRIO ASSUNÇÃO

NÃO HÁ NADA A PERDOAR
A crença de que os outros não deveriam nos ter tratado como o fizeram é, obviamente, um erro.
Em vez de ficarmos com raiva da forma como fomos tratados, precisamos aprender a ver tal tratamento de outra perspectiva. Eles fizeram o que sabiam fazer, dadas as condições de suas vidas.
Aprender a perdoar envolve aprender a corrigir as más interpretações que criamos com nossa própria visão das coisas.
Quando compreendermos que somos nós que fazemos acontecer tudo que ocorre em nossa existência, então estaremos numa posição de saber que até fazemos os outros acontecerem em nossas vidas para termos a quem culpar.
Quando tivermos nossos pensamentos claros, chegará ao ponto em que não será mais necessário praticar o perdão. Teremos percebido que a vida é uma série de acontecimentos que criamos ou atraimos para nós mesmos.
Assim, perceberemos que não há nada a perdoar, porque não há nada a julgar e ninguém para culpar.

Wayne Dyer